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O Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (Cntrc) informou que a categoria aprovou, em 15 de dezembro, um indicativo de paralisação geral a partir do dia 1º de fevereiro.

Uma série de reinvindicações que ainda não foram atendidas pelo governo federal foram listadas. Entre elas está o piso mínimo de frete, a política de preço de paridade de importação aplicada pela Petrobras, marco regulatório do transporte, aposentadoria especial do transportador autônomo e contratação direta do transportador autônomo de cargas.

Além disso, os caminhoneiros pedem alterações no PL 4.199/2020, conhecida como BR do Mar. Segundo o Cntr, se faz necessário que o governo federal adicione ao texto, emenda que proíba os armadores ou empresas de cabotagem de contratarem trechos terrestres do transporte de cargas, seja o porto a origem ou destino.

Segundo o diretor do Cntr, Luis Fernando Ribeiro Galvão, a categoria segue sem ser ouvida pelo Ministério da Infraestrutura mas aguarda um avanço nas negociações para que exista a possibilidade de suspensão do movimento grevista.